quinta-feira, 30 de outubro de 2008

A IGNORÂNCIA NOS MATA

Olho em torno de mim
E é só isso o que eu vejo!
Cadê as plantas e os animais?
A vida está sumindo aos poucos
Como pegadas que somem da areia
Quando o mar invade a praia.
Extensas florestas viram grandes cidades.
Altas árvores são transformadas em altos prédios.
Animais são mortos, exportados e
Presos para que possam nos divertir
Diversão! Destruição!
Poluição das águas e do ar necessário para a vida.
Para que essa poesia pudesse existir,
Árvores foram cortadas.
O que fazer? Não escrever mais?
Tirar de mim a única maneira de dizer basta?
Parem com isso!
Olho em torno de mim
E é só isso o que eu vejo!
Cadê as plantas e os animais?
A vida está sumindo aos poucos
Como pegadas que somem da areia
Quando o mar invade a praia.
Extensas florestas viram grandes cidades.
Altas árvores são transformadas em altos prédios.
Animais são mortos, exportados e
Presos para que possam nos divertir
Diversão! Destruição!
Poluição das águas e do ar necessário para a vida.
Para que essa poesia pudesse existir,
Árvores foram cortadas.
O que fazer? Não escrever mais?
Tirar de mim a única maneira de dizer basta?
Parem com isso!
A ignorância nos mata.
O mundo é a destruição, a morte, o fim...
O mundo é a destruição, a morte, o fim...
Tony Ribeiro

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